quarta-feira, 22 de junho de 2011

Madrid

Para nós, Madrid é e sempre será uma cidade de referência.
Madrid foi o nosso 1º destino, no longínquo ano de 2002 e, desde então, tentamos visitá-la sempre que podemos.
Voltando à viagem:
Acordámos em Toledo mas logo decidimos partir rumo à capital. São menos de 80 os quilómetros que separam estas duas cidades, sempre em auto-estradas gratuitas e em óptimas condições.
Chegados a Madrid, estacionámos junto à Estação de Atocha. Esta estação de comboios, para além de ser um bonito "monumento", é também o símbolo de um dos piores acontecimentos ocorridos em Espanha nas últimas décadas: o atentado terrorista que ocorreu a 11 de Março de 2004 que vitimou 191 pessoas e feriu mais 1.700.
Almoçámos num Burger King que aí ficava e começámos a nossa passeata pela cidade.
Junto ao Museu Reina Sofia tivemos a oportunidade de assistir a um pequeno concerto que  aí decorria, mas não sendo a música de grande qualidade, decidimo-nos a avançar pela cidade.


Como já tivemos oportunidade de visitar a cidade várias vezes, o percurso foi relativamente aleatório, mas sempre com o objectivo de recuperar boas memórias.
Começámos por subir o "Paseo del Prado", que nesse dia estava fechado ao trânsito. Ainda pensámos ir ao Museu do Prado mas também estava fechado (o dia 1 de Maio tem esses inconvenientes).


Quando chegámos à Plaza de Neptuno, optámos por virar na direcção do Parque do Retiro, um enorme jardim bem no coração de Madrid. No Parque do Retiro encontra-se um pequeno lago que é aproveitado pelos seus frequentadores para dar animados passeios de barco a remos na tentativa de fazer algum exercício físico ou engatar umas miúdas. 


Encontrámos lá de tudo um pouco: famílias a passear ou a jogar nos relvados, vendedores de contrafação, artistas de rua, homens-estátua, vendedores de doces e uma bonita exposição de réplicas das Torres de Alhambra.



 Saídos do Parque, caminhámos em direcção à Praça Cibeles, onde os adeptos do Real costuma festejar as vitórias do seu clube (o meu Benfica também costuma festejar junto a uma estátua: a do Marquês de Pombal - é pela é que sejam tão poucas vezes...).


 Seguimos para a Gran Vía, onde pudemos comprar alguns livros nos alfarrabistas que estavam a fazer venda ambulante e ver as montras das muitas lojas que enchem aquela grande avenida (foi só mesmo ver porque estava tudo fechado).


Como já se fazia tarde, pusemo-nos a caminho do destino seguinte: Cáceres.

Mas o mais importante daquele dia não foi o facto de termos estado em três bonitas cidades mas sim o facto de ser o MEU DIA DE ANOS!!!!

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